Misturas e fraturas do trabalho: do poder diretivo à concepção do trabalho como necessidade

Autores

  • Márcio Túlio Viana
  • Maria Cecília Máximo Teodoro

Resumo

Entre os antigos romanos, tripalium era o como a uma máquina de bater o trigo e a uma espécie de arado. E essa dualidade se fez presente no próprio ato de trabalhar, que para uns pode ser apenas dor, para outros só prazer, e para quase todos prazer e dor. Ao longo dos tempos, o Direito do Trabalho vem tentando dosar melhor essa mistura, quase sempre em beneficio do empregado, mas até hoje se preocupou mais com o aspecto econômico que com o humano ou sensível. Dai a necessidade de sua repersonalização, a fim de que a liberdade não esconda uma real necessidade.

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Publicado

2017-02-17

Como Citar

Viana, M. T., & Máximo Teodoro, M. C. (2017). Misturas e fraturas do trabalho: do poder diretivo à concepção do trabalho como necessidade. Revista Brasileira De Estudos Políticos, 114. Recuperado de https://pos.direito.ufmg.br/rbep/index.php/rbep/article/view/467

Edição

Seção

Artigos