18 out 2018 - 18h48

Lançamento da obra coletiva: Trabalho, Tecnologias, Multinacionais e Migrações: por que discutir os constantes desafios dos direitos humanos na ordem democrática global?

Lançamento da obra coletiva: Trabalho, Tecnologias, Multinacionais e Migrações: por que discutir os constantes desafios dos direitos humanos na ordem democrática  global? (CONPEDI/Belo Horizonte, 2018, org. Fabrício B.Pasquot Polido Maria Rosaria Barbato, Natália Das Chagas Moura)

Acaba de ser publicada a obra Trabalho, Tecnologias, Multinacionais e Migrações: por que discutir os constantes desafios dos direitos humanos na ordem democrática global?, resultado dos estudos apresentados e elaborados para o IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS JURÍDICOS e o I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM DIREITO “Trabalho, Tecnologias, Multinacionais e Migrações –“TTMMs”: Desafios contemporâneos dos direitos humanos na ordem democrática global”, eventos científicos realizados nos dias 18, 19 e 20 de abril de 2018, sob os auspícios do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Minas Gerais.

O livro em formato digital está disponível na plataforma do CONVIDE em: https://www.conpedi.org.br/publicacoes/k7bhb2vw

A publicação resultou em um conjunto de cento e dezesseis artigos organizados em vinte capítulos, os quais revelam discussões de temas atuais e complexos, considerando abordagens teóricas e práticas relacionadas ao eixo analítico “Trabalho, Tecnologias, Multinacionais e Migrações –“TTMMs”, uma iniciativa pioneira de investigação interdisciplinar e interinstitucional do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFMG.

Como destacado na apresentação da obra, debates contemporâneos sobre os desafios dos direitos humanos, suas teorias e agendas de resistência e transformação não poderiam ficar alijados da compreensão analítica em torno da relevância ou pertinência de temas transversais da globalidade e que hoje merecem atenção pela academia brasileira. Os múltiplos movimentos envolvendo pessoas, as forças laborais, o capital, e os produtos do intelecto, em escala global, não apenas ignoram fronteiras, padrões culturais ou referenciais morais e éticos, como sistematicamente a realidade prática e pragmática tem demonstrado. Eles igualmente escancaram o esgotamento das formas e procedimentos ditados pelo direito, suas instituições e narrativas.

Belo Horizonte, outubro de 2018.